O modelo está bem diferente e com aparência mais requintada que a da geração ainda vendida no Brasil. Com visual que traz a mesma linguagem encontrada em outros modelos da marca, como o sedã médio Corolla, tem faróis mais compridos e afilados, linhas mais parrudas nos para-choques e grade que que forma um bico.
Na imagem que mostra o interior é possível ver que ele também foi altamente modificado. O volante é novo, bem como o painel de instrumentos e o tipo de acabamento, que mistura peças cromadas com outras escuras no painel. Nem tudo é perfeito e a nova central multimídia, apesar de maior e aparentemente mais moderna, tem o aspecto de um tablet que foi encaixado no painel, tal qual ocorre com a central da Mercedes-Benz, só que ainda mais exagerado.
Ao menos na Tailândia, um dos mercados tradicionais de picapes médias, a Hilux terá três opções de motores. Dois turbodiesel, o 2.4 e o 2.8, ambos quatro-cilindros, e o 2.4 com duas variações de potência: 150 cv ou 167 cv. O 2.8 é calibrado para entregar 177 cv. A terceira opção é um propulsor 2.7 a gasolina de 166 cv. Todos os motores podem ser acoplados a uma transmissão manual ou automática. No Brasil ela será equipada com uma opção diesel e certamente uma flexível.
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