Calibragem deve ser realizada em locais especializados, de preferência pela manhã, com os pneus friosDe acordo com a gerente comercial da filial Porto Alegre da DPaschoal Cláudia Marin, o problema do calibrador do posto de combustível é sua falta de precisão. “O calibrador precisa ser aferido semanalmente para ver se não tem partículas de água nas mangueiras, que ficam funcionando o dia todo”, explica. Segundo ela, o procedimento correto é fazer a calibragem em empresas ou locais que comercializam pneus, onde o calibrador passa diariamente pela sangria – a retirada do excesso de umidade no compressor para que, durante o processo de calibragem, não seja repassado ar com água para os pneus.
Mas há outro fator ainda mais importante que contribui para a fadiga dos componentes: a calibragem com os pneus aquecidos. A indicação, conforme Cláudia Marin, é calibrar somente quando os pneus estiverem frios – ou seja, em geral, pela manhã –, porque as partículas de ar dentro da câmara estão mais estáveis. “Se o pneu está aquecido, as partículas estão agitadas, com mais pressão, e a oscilação é grande”, esclarece. Isso faz com que a calibragem pareça uma coisa e seja outra: “Você põe a mangueira e dá a impressão de que está colocando ar, mas na verdade está é saindo ar”. Ou seja, você observa o calibrador marcando 28 mas a pressão está em 22, um valor abaixo do recomendado.
Quanto maior a quantidade de carga, mais ar deve ser colocado nos pneus, especialmente nos da parte traseira, para evitar a fadiga dos componentes do material. A gerente ensina que, conforme o peso da carga, é aconselhável às vezes que se ponha 2 a 3 libras a mais no conjunto traseiro, especialmente quando se vai viajar. Embora a duração de um pneu dependa de variáveis como peso de carga, temperatura e pressão, o uso correto da calibragem garante a eles pelo menos 25% mais de vida útil, um percentual que vale a pena ser considerado.
Os parâmetros recomendados para a pressão variam de acordo com fatores como modelo do veículo, potência do motor e índice de carga, além das recomendações do próprio fabricante. Em condições normais, as recomendações de pressão são as seguintes:*
- Aro 13: em média, 26 libras- Aro 14: 28 a 30 libras- Aro 15: 28 a 31 libras
Mas há outro fator ainda mais importante que contribui para a fadiga dos componentes: a calibragem com os pneus aquecidos. A indicação, conforme Cláudia Marin, é calibrar somente quando os pneus estiverem frios – ou seja, em geral, pela manhã –, porque as partículas de ar dentro da câmara estão mais estáveis. “Se o pneu está aquecido, as partículas estão agitadas, com mais pressão, e a oscilação é grande”, esclarece. Isso faz com que a calibragem pareça uma coisa e seja outra: “Você põe a mangueira e dá a impressão de que está colocando ar, mas na verdade está é saindo ar”. Ou seja, você observa o calibrador marcando 28 mas a pressão está em 22, um valor abaixo do recomendado.
Quanto maior a quantidade de carga, mais ar deve ser colocado nos pneus, especialmente nos da parte traseira, para evitar a fadiga dos componentes do material. A gerente ensina que, conforme o peso da carga, é aconselhável às vezes que se ponha 2 a 3 libras a mais no conjunto traseiro, especialmente quando se vai viajar. Embora a duração de um pneu dependa de variáveis como peso de carga, temperatura e pressão, o uso correto da calibragem garante a eles pelo menos 25% mais de vida útil, um percentual que vale a pena ser considerado.
Os parâmetros recomendados para a pressão variam de acordo com fatores como modelo do veículo, potência do motor e índice de carga, além das recomendações do próprio fabricante. Em condições normais, as recomendações de pressão são as seguintes:*
- Aro 13: em média, 26 libras- Aro 14: 28 a 30 libras- Aro 15: 28 a 31 libras