Depois de décadas o Fiat ganhou uma nova geração e suas vendas não param de crescer. Em dezembro, último mês de vendas da antiga geração foram comercializadas 790 unidades. Em janeiro já foram 1.460 e em fevereiro passou para 2.146.
Com a dianteira e cabine do Uno e a traseira do Doblò, o Fiorino passou a adotar uma plataforma mais moderna e maior. O comercial leve da Fiat está 20 centímetros mais comprido, 2,1 cm mais largo, 2,7 cm mais alto e com um entre-eixos 14 cm maior. Sua capacidade de carga também foi ampliada, passando a transportar até 650 quilos - 30 kg a mais -, e suas formas mais fluidas melhoram a estética e a aerodinâmica.
A suspensão traseira também mudou. Agora adota uma arquitetura derivada da picape Strada, oferecendo mais segurança e conforto ao dirigir. As portas do compartimento de carga também têm nova solução. Elas são assimétricas com abertura de 180º e oferecem abertura em dois estágios.
Em uma primeira fase ficam travadas quando formam um ângulo de 90º em relação à carroceria; depois de destravadas, podem ser abertas totalmente (180º). A maçaneta da porta foi posicionada verticalmente, facilitando a sua abertura e o manuseio de cargas. Opcionalmente, as portas traseiras podem vir com vidros, oferecendo melhor visibilidade. Nesse caso, automaticamente, o Fiorino passa a contar com vidro na parede divisória da cabine com o baú.
Para proteger e acomodar da melhor forma os volumes transportados, o novo Fiat Fiorino vem, de série, com forração integral do assoalho de vão de carga, recobrimentos laterais parciais de plástico, luz do vão de carga com três posições de funcionamento e ganchos para a fixação.
FORÇA O veículo agora é equipado com o motor 1.4 EVO Flex - o 1.6 que desenvolve 85 cv com gasolina e 88 cv com etanol, sempre as 5.750 rotações por minuto. O torque máximo, alcançado aos 3.500 giros é de 12,4 kgfm com gasolina e 12,5 kgfm com etanol. O câmbio é manual, de cinco marchas. Com esse conjunto mecânico, o consumo urbano foi de 8,9 km/l no trânsito urbano e 11,6 km/l em estradas, com média de 100 km/h e sem carga.
MERCADO
O Fiorino básico custa R$ 40.380 e vários itens são vendidos como opcionais avulsos ou em kits. O pacote mais interessante é um que agrega, entre outros itens, o ar-condicionado e a direção hidráulica por R$ 4.705. O veículo é oferecido apenas em quatro cores, três sólidas (branca, preta e vermelha), que não tem acréscimo de preço, e uma metálica (prata), que custa R$ 1.094.
Seus principais concorrentes são de marcas francesas: o Renault Kangoo, que acaba de de ser atualizado, e o Peugeot Partner. O Renault custa a partir de R$ 40.850 e o Peugeot R$ 43.690. Esses rivais ganham na
capacidade de carga, pois cada um deles transporta até 800 kg e o Fiorino 650 kg. O Fiorino já soma quase 1 milhão de unidades produzidas desde o seu lançamento no Brasil e é líder do segmento há 23 anos consecutivos.
Com a dianteira e cabine do Uno e a traseira do Doblò, o Fiorino passou a adotar uma plataforma mais moderna e maior. O comercial leve da Fiat está 20 centímetros mais comprido, 2,1 cm mais largo, 2,7 cm mais alto e com um entre-eixos 14 cm maior. Sua capacidade de carga também foi ampliada, passando a transportar até 650 quilos - 30 kg a mais -, e suas formas mais fluidas melhoram a estética e a aerodinâmica.
A suspensão traseira também mudou. Agora adota uma arquitetura derivada da picape Strada, oferecendo mais segurança e conforto ao dirigir. As portas do compartimento de carga também têm nova solução. Elas são assimétricas com abertura de 180º e oferecem abertura em dois estágios.
Em uma primeira fase ficam travadas quando formam um ângulo de 90º em relação à carroceria; depois de destravadas, podem ser abertas totalmente (180º). A maçaneta da porta foi posicionada verticalmente, facilitando a sua abertura e o manuseio de cargas. Opcionalmente, as portas traseiras podem vir com vidros, oferecendo melhor visibilidade. Nesse caso, automaticamente, o Fiorino passa a contar com vidro na parede divisória da cabine com o baú.
Para proteger e acomodar da melhor forma os volumes transportados, o novo Fiat Fiorino vem, de série, com forração integral do assoalho de vão de carga, recobrimentos laterais parciais de plástico, luz do vão de carga com três posições de funcionamento e ganchos para a fixação.
FORÇA O veículo agora é equipado com o motor 1.4 EVO Flex - o 1.6 que desenvolve 85 cv com gasolina e 88 cv com etanol, sempre as 5.750 rotações por minuto. O torque máximo, alcançado aos 3.500 giros é de 12,4 kgfm com gasolina e 12,5 kgfm com etanol. O câmbio é manual, de cinco marchas. Com esse conjunto mecânico, o consumo urbano foi de 8,9 km/l no trânsito urbano e 11,6 km/l em estradas, com média de 100 km/h e sem carga.
MERCADO
O Fiorino básico custa R$ 40.380 e vários itens são vendidos como opcionais avulsos ou em kits. O pacote mais interessante é um que agrega, entre outros itens, o ar-condicionado e a direção hidráulica por R$ 4.705. O veículo é oferecido apenas em quatro cores, três sólidas (branca, preta e vermelha), que não tem acréscimo de preço, e uma metálica (prata), que custa R$ 1.094.
Seus principais concorrentes são de marcas francesas: o Renault Kangoo, que acaba de de ser atualizado, e o Peugeot Partner. O Renault custa a partir de R$ 40.850 e o Peugeot R$ 43.690. Esses rivais ganham na
capacidade de carga, pois cada um deles transporta até 800 kg e o Fiorino 650 kg. O Fiorino já soma quase 1 milhão de unidades produzidas desde o seu lançamento no Brasil e é líder do segmento há 23 anos consecutivos.
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